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Transportes e Armazenagem

Transportes terrestres, marítimos e aéreos, por oleodutos ou gasodutos, actividades postais e de courier

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Controladores de Tráfego Aéreo que Mandam muito no Céu

18 de Dezembro de 2019 by olinda de freitas Leave a Comment

Os controladores de tráfego aéreo não vivem no ar mas giram à volta dos aviões. Bem visto, são homens e mulheres que mandam no céu.

Uma profissão exigente

O espaço aéreo português é enorme e está dividido em duas grandes áreas, cada uma a cargo de um centro de controlo de tráfego aéreo. O centro de Lisboa gere o tráfego sobre o continente e área marítima adjacente, bem como do arquipélago da Madeira. Por sua vez, o centro de Santa Maria, nos Açores, encarrega-se de uma vasta área do Atlântico Norte.

Faça lá as contas e conclua se não são muitas centenas de aviões por dia. Percebe agora a exigência e a pressão a que estão submetidos os controladores de tráfego aéreo?

Mas se quer ter conhecimento de dados mais precisos, aceda à NAV Portugal, a empresa que presta Serviços de Tráfego Aéreo nas Regiões de Informação de Voo (RIV) sob a responsabilidade portuguesa – Lisboa e Santa Maria.

O espaço aéreo português

A situação geográfica do nosso espaço aéreo é farta: a área atlântica é sobrevoada por uma percentagem relevante dos aviões que fazem a ligação entre a Europa e as Américas. Enquanto isso, o espaço continental e madeirense recebe o grosso das ligações entre a Europa e as Canárias, um destino turístico grandioso para os mercados europeus.

Não falta trabalho para os controladores de tráfego aéreo apesar de ser uma profissão para poucos!

A constatação da importância do controlo do tráfego aéreo

O tráfego aéreo, e resultante necessidade de controladores de tráfego aéreo, assume nas sociedades modernas um papel importantíssimo. Estávamos em 2010 e a paralisação forçada pelas cinzas em suspensão do Eyjafjallajokull, na Islândia, lançou o caos na Europa. Milhões e milhões de pessoas, sem alternativa para viajar, ficaram também suspensas. As pistas, nos aeroportos, transformaram-se em parques de estacionamento de aeronaves.

Temos um grave problema, pensaram, já que o tráfego aéreo mundial atingiu tamanhas proporções que só consegue funcionar em rotatividade. Na verdade, há mais aviões do que os que cabem nos aeroportos. E se pararem todos ao mesmo tempo, onde arrumá-los?

Os controladores de tráfego aéreo

são, precisamente, aqueles cuja função é manter este mirabolante punhado de aeronaves no ar e dentro dos parâmetros de segurança. Como sabe, os aviões têm de respeitar rotas, distâncias mínimas em voo, prioridades na aterragem e descolagem. E tudo isto, com a preciosa colaboração dos controladores de tráfego aéreo, num universo tridimensional e em constante movimento!

Quer ser controlador de tráfego aéreo?

Saiba que esta formação específica garante emprego, ainda por cima bem remunerado. Esteja atento a ver quando abre um novo concurso na NAV Portugal (geralmente dois por ano). Depois tem de fazer os testes físicos, assegure-se de que não possui problemas de audição, visão ou dicção, e psicotécnicos.

Para os futuros controladores de tráfego aéreo estes últimos testes são determinantes. Em causa, estão

  • o raciocínio lógico;
  • a visão espacial;
  • a capacidade de organização e planeamento;
  • a capacidade para trabalhar sob stress;
  • o saber trabalhar em equipa.

Os controladores de tráfego aéreo vivem com os olhos postos no céu, sim, mas cuidado: os pés bem assentes na terra são condição essencial desde a altura da candidatura, passando pelos testes físicos e psicológicos, até ao dia a dia de permanente exigência, disciplina, responsabilidade, atenção e capacidade para gerir multitarefas.

Pense nisso.

Filed Under: TRANSPORTES AÉREOS Tagged With: aviões, controladores tráfego aéreo, espaço aéreo, Eyjafjallajokull, NAV Portugal, tráfego aéreo, transportes aéreos, transportes aéreos de mercadorias, transportes aéreos de passageiros

Meios de Transporte: O que nos reserva o futuro?

25 de Julho de 2019 by Diogo Pinheiro Leave a Comment

Estamos em 2014. Muitos dos autores de grandes obras de ficção do século XX imaginaram que nesta altura os carros já voassem.

A verdade é que os carros já têm muitas funcionalidades que há não muito tempo pareciam pouco plausíveis. No entanto, embora alguns já não precisem da perícia do condutor para estacionar ainda precisam de uma estrada para andar. Para além de carros a voar, em obras de ficção mais recente temos visto comboios enormes com divisões que fazem frente a muitas casas enquanto desfilam a uma grande velocidade (Os Jogos da Fome) e até barcos que flutuam como o que vimos em Cloud Atlas. transporteNo entanto, estamos em 2019 e os carros ainda andam na estrada e precisam de alguém que os conduza. Os barcos não flutuam nem percorrem a Europa até à América em poucas horas. Os comboios com todos os avanços que a tecnologia tem denotado ainda não fazem frente ao portentoso comboio que leva os tributos para Os Jogos da Fome e no meio aéreo… digamos que os pilotos de aviões ainda não têm que definir prioridades e cedências de passagem aos carros. É inegável que vivemos na era de maior avanço tecnológico de sempre. No entanto, há também uma consciencialização em pôr a tecnologia ao serviço do que a humanidade realmente precisa e não da espectacularidade que as criativas mentes do século passado imaginaram para o nosso presente. Vivemos uma época de grande preocupação ambiental. Deste modo, a quimera tecnológica tem sido a busca por uma fonte de energia renovável e não poluente para fazer mover a humanidade. Neste sentido, já existem os carros eléctricos. No entanto, esta é uma ideia que ainda não atingiu o seu auge precisando ainda de alguma optimização. Não será muito irrealista imaginar que a redução do custo destes carros possa vir a fazer deles o futuro dos meios de transporte terrestres (excepto os comboios), mas essa ainda não é a realidade dos dias que correm. Nos transportes colectivos terrestres há a destacar um comboio que parece flutuar. Na verdade, o Maglev (é este o seu nome) circula, perdão, levita sobre uma linha através de campos electromagnéticos. Esta tecnologia permite mais velocidade de transporte, menor custo para os utilizadores e, muito importante, menos agressividade para o meio ambiente. Há projectos para levar o Maglev para o meio aéreo, fazendo dele uma espécie de eléctrico que anda pelo ar. Também baseado na levitação magnética, este meio de transporte futurista fará dos arranha-céus “paragens de autocarro”. Esta solução amiga do meio ambiente ajudará também a aliviar o trânsito das grandes cidades. No meio aéreo, para além da questão do combustível utilizado parece ser também uma questão de limites. O céu parece já não ser a última fronteira e num futuro muito próximo as pessoas começarão a viajar para fora do planeta. Na verdade, a Virgin (e outras companhias) posiciona-se nesta corrida ao turismo espacial. Especula-se que o turismo espacial possa começar ainda este ano, mas tal proeza envolve muitos custos e riscos de segurança que precisam de ser todos eliminados antes da primeira descolagem.

Somos uns privilegiados por viver numa era de grande evolução tecnológica em que se esperam grandes feitos do homem. O futuro segue dentro de breves momentos.

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Transporte Aéreo: Velocidade contra a flexibilidade

30 de Maio de 2019 by Diogo Pinheiro Leave a Comment

Considerado por muitos o meio de transporte mais seguro do mundo, o transporte aéreo é bastante usado para voos comerciais de forma a fazer chegar o produto até aos consumidores.

O meio de transporte mais rápido

Se deseja velocidade nas suas entregas, o transporte aéreo é de facto a opção mais rápida. Devido à sua rapidez de transporte recolhe preferência junto de empresas que optem por trabalhar com stocks mais reduzidos de forma a terem custos de armazenagem inferiores. Os aviões têm também a vantagem de terem uma acomodação da carga menos complexa relativamente ao transporte marítimo e ao ferroviário. Por fim, no que toca a vantagens é de realçar que, por norma, os aeroportos ficam mais próximos dos centros de produção. Ainda que na maioria dos casos precise de um meio de transporte complementar, esta é uma grande vantagem relativamente ao transporte marítimo.

As desvantagens

transporte aéreo - aviãoSe por um lado o transporte por via aérea garante a maior velocidade, por outro há que contar que é o meio de transporte mais caro. Esse facto não é alheio à sua menor capacidade de carga. Como sabemos os aviões têm rotas específicas a seguir e como tal a sua flexibilidade também é bastante reduzida, não fazendo sentido para o transporte de curtas distâncias.

O futuro

No entanto, o futuro é risonho para este meio de transporte. Com a evolução da tecnologia e das necessidades de consumo da sociedade contemporânea, torna-se necessário encontrar outro tipo de soluções para as entregas ao domicílio.

Neste sentido, tem-se vindo a estudar e trabalhar na hipótese de integrar drones em serviços ao domicílio. Imagine: você encomenda um livro numa loja digital e em minutos ou poucas horas um drone deposita o seu pedido na entrada de sua casa. É um ganho considerável de tempo para o cliente final e uma vantagem enorme (talvez, a derradeira vantagem) para as lojas que fazem o seu negócio a partir da Internet.

A Amazon parece estar a levar este conceito bem a sério e já terá testado um sistema de entregas com mini drones que garantem a entrega da encomenda em cerca de 30 minutos (dentro de determinado raio de distância) para produtos até 2,3kg. De referir que cerca de 86% dos produtos comercializados pela Amazon não excedem este limite de peso. Parece ficção científica, mas a intenção foi revelada pelo próprio director executivo da empresa, Jeff Bezos. No entanto, não é expectável que o serviço Amazon Prime Air esteja em total funcionamento nos próximos cinco anos, pois ainda é necessário aguardar pela autorização das autoridades competentes.

É então expectável que o transporte aéreo evolua bastante nos próximos tempos no sentido de se tornar mais flexível e ágil nas pequenas entregas, passando a ser mais uma opção nas entregas porta a porta num futuro não muito distante.

Até lá, continua a ser o meio que garante uma entrega mais veloz e também por isso, mas não só, preços bastante elevados.

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A distribuição e a adequação dos meios de transporte

25 de Novembro de 2018 by Diogo Pinheiro Leave a Comment

Para quem está familiarizado com o marketing certamente já ouviu falar nos quatro p”s. Produto, preço, distribuição e promoção. Salta à vista que distribuição escreve-se com “d” e não com “p”, mas importa relembrar que este termo vem do inglês “placement”.

Todos os quatro p”s são importantes e desempenham o seu papel numa empresa, no entanto iremos focar-nos na distribuição. 

Uma empresa quando fabrica um produto precisa de o fazer chegar ao mercado em condições ideais de venda ao cliente, seja qual for o tipo de produto. Há todo um processo que necessita ser planificado para levar o produto X do ponto A ao ponto B.

distribuiçãoTradicionalmente existe uma cadeia de distribuição pela qual o produto passa antes de chegar até ao cliente final. Após a produção em fábrica, na cadeia de distribuição tradicional, o produto é adquirido ao fabricante em grandes quantidades por um grossista que posteriormente irá vender ao retalhista que por sua vez fará escoar o produto até ao cliente final. Esta é a cadeia tradicional, mas também existem alternativas com menos ou sem intermediários.

Esta forma de encarar a distribuição acarreta custos que encarecem muito o produto desde a fonte até às mãos de quem o vai usar efectivamente. Por essa razão, temos assistido a novas escolhas estratégicas que levam a cortes nos intermediários de forma a não perder clientes.

A distribuição digital é reflexo dessa ideologia. No entanto, nem todos os produtos podem ser distribuídos digitalmente.

A escolha dos canais de distribuição é extremamente importante na estratégia comercial da empresa. Para além dos custos a pagar a possíveis intermediários, há que acrescer os custos com meios de transporte. Por terra, por mar ou ar, as diferentes alternativas adequam-se a diferentes produtos e necessidades de transporte. A escolha adequada do meio de transporte que irá sustentar a cadeia de distribuição é, muitas vezes, o sucesso da estratégia de distribuição da empresa. Não só por razões económicas, mas também para garantir uma disponibilidade total e em condições do produto em loja.

O transporte terrestre oferece como principais vantagens a flexibilidade e entrega ponto a ponto (carros, motas, carrinhas ou camiões) ou a possibilidade de cobrir longas distâncias no caso do comboio. Há produtos que necessitam de uma acomodação especial no processo de transporte como os produtos alimentares. Isso aliado ao facto de não deverem percorrer distâncias demasiado significativas para não deteriorarem a sua qualidade e a necessidade constante de estar “produto fresco” na prateleira, faz com que o transporte terrestre seja uma boa opção nestas situações.

Este é um exemplo de como certos produtos necessitam de meios de transporte próprios e adequados. Nos casos do transporte marítimo e aéreo existirão outros produtos que não fariam sentido serem transportados por meio terrestre.

Todo o cêntimo conta e na estratégia de uma empresa é importante o estudo intensivo do melhor meio de transporte que possa sustentar a cadeia de distribuição, de forma a obter os melhores resultados possíveis que a possam levar ao sucesso.

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