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Transportes e Armazenagem

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Mergulho em Lisboa: Recomenda-se a Escola Casco Antiguo

20 de Novembro de 2019 by olinda de freitas Leave a Comment

Anda mesmo bem informado e já conhece a escola de mergulho em Lisboa Casco Antiguo?

Os apaixonados por mergulho em Lisboa têm oportunidade de usufruir de uma boa escola bem perto: uma escola de mergulho que faz as delícias de mergulhadores ou de meros aspirantes a este desporto ou profissão, tanto física como mentalmente, tão saudável.

Descobrir a Escola Casco Antiguo não é uma tarefa difícil: a boa reputação, como a melhor publicidade de todas, passa de boca em boca e chega aos mais interessados por esta modalidade!

Casco Antiguo, uma Escola de referência

Mergulhadores de todo o país recomendam esta escola de mergulho em Lisboa, uma escola com condições únicas em termos de recursos materiais no país para a aprendizagem e aperfeiçoamento do mergulho em Lisboa. A excelência das salas de aula, da piscina de água quente e de uma loja, num mesmo local, recomenda-se vivamente.

Ademais, e acrescentando os recursos humanos, a Escola Casco Antiguo trabalha com uma equipa de profissionais de formação especializada e com vasta experiência no sector do mergulho em Lisboa e a nível Nacional.

Os mergulhadores mais exigentes só podem recomendar a escola de mergulho em Lisboa Casco Antiguo!

O mergulho não serve apenas para lazer!

 

mergulho em lisboaSabe quem faz aqueles serviços minuciosos, específicos e difíceis, no fundo do mar – como limpar cascos de navios, limpar e desobstruir comportas, descongestionar hélices, fazer inspecções nas plataformas, entre outros serviços? Os mergulhadores profissionais!

É, portanto, uma profissão tão excitante como perigosa. Mas a escola de mergulho em Lisboa prepara qualquer aluno para ser um bom profissional, alertando-o para a relação de perigos que pode vir a enfrentar e, ao mesmo tempo, ensinando-o a lidar com o risco.

Risco e perigo, juntos, são o desafio dos mergulhadores. Controlá-los, fica a cargo do corpo de profissionais da escola de mergulho em Lisboa!

Mas o mergulho também pode ser só um desporto, não?

Obviamente que sim. Há quem faça mergulho em Lisboa apenas por desporto; há quem queira ter aulas de mergulho em Lisboa na escola Casco Antiguo apenas em lazer. Veja, neste caso, as várias possibilidades que a escola disponibiliza:

  • Curso de Mergulho em Lisboa Inicial

Este curso, com aulas teóricas e práticas em piscina e mar, está distribuído em dois fins-de-semana e é direccionado para os amantes de experiências novas e irreverentes;

  • Curso de Mergulho em Lisboa Avançado

Aumentar a confiança do mergulhadores e desenvolver outras técnicas no mundo subaquático, como mergulho nocturno, navegação ou mergulhos de flutuabilidade, é o objectivo deste curso da Escola de mergulho em Lisboa. A duração é de dois finais de semana.

  • Curso de Mergulho em Lisboa Profundo

Curtinho, apenas de um fim-de-semana, dá para explorar a profundidade do mar a 40 metros. Já é bom para os aprendizes de mergulhadores, ou não?

Bastante conceituada, a escola de mergulho em Lisboa Casco Antiguo é uma excelente aposta de formação tanto para quem quer fazer do mergulho profissão como para quem pretende desfrutar apenas de bons momentos de lazer nas profundezas do mar.

Quem estiver interessado em uma boa escola recomendada pelos melhores mergulhadores, aqui ficam os contactos:

Email: escola@cascoantiguo.pt ou Telemóvel: 966 798 876

Nunca é tarde para mergulhar em novas experiências!

Filed Under: TRANSPORTES MARÍTIMOS Tagged With: curso de mergulho em Lisboa, escola de Mergulho Casco Antiguo, mar, mergulhadores, mergulho em lisboa, mergulho portugal, piscina

Através de embarcações de pesca, saiba como, onde e o que pescar

25 de Setembro de 2019 by olinda de freitas Leave a Comment

A pesca embarcada é caracterizada pela captura a partir de uma embarcação. Existem, no entanto, variadíssimas técnicas de pesca embarcada que variam em função das condições físicas do local, das condições meteorológicas e ainda das espécies de peixe existentes no local – que podem dividir-se em quatro grupos.

Grupos de espécies de peixes

  • pescaPeixes tipicamente bentónicos: peixes–chatos (solhas, linguados e raias), bleniídeos e os góbios – estão quase sempre no fundo do mar, são achatados;
  • Peixes bentónicos: não se afastam mais de um metro do fundo do mar e deles são exemplo os labrídeos (bodiões) e os serranídeos (meros, garupas, serranos e robalos);
  • Peixes pelágico–bentónicos: os esparídeos (canário–do–mar e castanhetas) apesar de nascerem lá no fundo, dispensam as profundezas do mar;
  • Peixes tipicamente pelágicos: independentes do fundo do mar são os peixes como as bogas, os atuns e os espadins.

Que condições determinam o tipo de pesca de embarcação?

Condições como a corrente, o vento, a profundidade, o tipo de fundo, a época do ano e até mesmo a hora são determinantes para o decorrer da pesca. É igualmente importante para o pescador saber em que áreas pode encontrar determinadas espécies. Assim, a topografia do fundo do mar divide-se em quatro áreas:

  • Litoral;
  • Plataforma continental – até 130/150 metros;
  • Vertente continental – até 2500/3000 metros;
  • Planície abissal – até 6500 metros de profundidade.

Será importante referir que para o pescador recreativo, ou desportivo, apenas as três primeiras áreas – particularmente o litoral e a plataforma continental – lhe são interessantes.

As principais técnicas de pesca embarcada

  • Pesca de fundo com barco fundeado. Este é o tipo de pesca cana na mão, dotada de um fio com um aparelho com um ou vários estralhos, que se deixa ir até ao fundo;
  • Pesca à deriva (Drifting), uma técnica que consiste em utilizar a deslocação da embarcação sob o efeito da corrente e do vento para percorrer as zonas de pesca com iscos naturais;
  • Pesca de lançamento em que se coloca um isco natural vivo ou morto no melhor local com o objectivo deste fluir naturalmente na corrente;
  • Pesca ao lançar/recolher. Intermediária entre a pesca de fundo e a pesca de lançamento, neste tipo de pesca lança-se e recolhe-se lentamente um isco natural ou artificial;
  • Pesca ao corrico (Spinning). O princípio desta técnica consiste em arrastar uma ou várias linhas dotadas com iscos naturais ou amostras;
  • Pesca à bóia, utiliza obviamente bóias para lançar o isco aos peixes;
  • Pesca com linha morta é a técnica que segue ao sabor da corrente;
  • Pesca contra a corrente, utiliza a fixação contra a corrente;
  • Pesca com cana pousada, após a colocação do utensílio no fundo.

São, pois, inúmeras as possibilidades que oferece a pesca embarcada. Por qual técnica vai querer começar a pescar?

Fonte da imagem

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Faroleiros, os Sinaleiros de Mar no Tráfego Marítimo

21 de Julho de 2019 by olinda de freitas 3 Comments

O que seria do tráfego marítimo sem o farol? E dos faróis sem os faroleiros?

Os faroleiros não são militares nem civis – são, militarizados, uma mistura imprescindível ao tráfego marítimo. Já não existem em quantidade como dantes, dantes eram muitos os olhos gigantes que marcavam, dirigiam e avisavam os navegantes no mar. Mas ainda há faroleiros que vivem para auxiliar as embarcações de escassos meios electrónicos de navegação. E não só.

Como é a vida em um farol?tráfego marítimo

Os faroleiros são nómadas forçados: de quatro em quatro anos metem-se ao mar, enxoval e família debaixo do braço. Num passado bem recente, no tempo do visionário falhado Vítor Gaspar, existiam em Portugal 110 faroleiros. Profissão solitária, continua a ser muito importante para o tráfego marítimo. Há trinta anos seria, talvez, as regalias económicas que moviam o desejo de acesso à profissão. Mas isso era antes.

Rotatividade incompreendida

Que sentido faz, perante um posto de trabalho de difícil adaptação no âmbito do tráfego marítimo, um faroleiro ter de sair do seu posto ao fim de quatro anos? O subchefe Amaral, de 58 anos, está no cabo da Roca há mais de oito e vive na esperança de conseguir manter-se no farol até ao fim da carreira já próxima sem contar, na altura, com o aumento da idade da reforma. Pois.

O sentido, assegura o director de faróis, é o da equidade e principalmente o da melhoria contínua em termos de sistemas de faróis no tráfego marítimo. Há sempre a outra perspectiva.

O tráfego marítimo por um farol

Hoje os faroleiros têm tudo centralizado em computador. Mas antes, os faroleiros apaixonados pelo mar e sentinelas no tráfego marítimo, socorriam pescadores e visitantes, soldavam e arranjavam motores ou mudavam velas a barcos; os faróis de então eram a carvão e a gás e tudo, mesmo tudo, da porca ao parafuso, passando pela alvenaria, era fabricado no farol pelo faroleiro.

Mas não há faroleiro que não saiba limpar, polir, pintar, forjar – são assim os que fazem do tráfego marítimo, sinaleiros no mar, a sua vida.

Dias contados?

Todos os faroleiros se recusam a aceitar que os faróis tenham os dias contados – mesmo com o surgimento das novas tecnologias que navegam no tráfego marítimo. A razão é simples: e os acidentes marítimos, muitos deles com embarcações a entrar por terra dentro, não possuem GPS? Esta expressão irónica e desfiadora reveste-se de uma narrativa interessante, não lhe parece?

Ademais, a missão dos faroleiros portugueses vai muito além das águas nacionais. Saiba que o governo tem acordo com outros países, como, por exemplo, São Tomé e Príncipe ou Moçambique que pediram a Portugal apoio técnico para ajudar a colocar em acção as respectivas redes de assinalamento marítimo entretanto destruídas pela guerra.

É função dos faroleiros, no âmbito do tráfego marítimo, fazer acções de manutenção e de formação do pessoal da guarda costeira nos países acima mencionados – e vice-versa.

O mar como passagem, como miragem e como casa: é assim a vida dos faroleiros nesta profissão nómada de tráfego marítimo cuja tendência aponta para a extinção.

Mas pode ser, oxalá, que não. Oxalá que não!

Fonte da imagem

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