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Transportes e Armazenagem

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Ervas Aromáticas, um mundo de saúde cheio de cheiro e sabor

16 de Outubro de 2019 by olinda de freitas 1 Comment

Cosmética, Medicina e Culinária

As ervas aromáticas estão lá – talvez por isso haja cada vez mais notoriedade no seu cultivo, exploração e uso. As ervas aromáticas são, muitas vezes, incluídas na denominação Plantas Aromáticas e Medicinais ou PAM – denominação que abrange, e justifica, o tal cultivo, exploração e uso.

O que são, afinal, as ervas aromáticas?

Generalizando, qualquer planta usada para dar sabor ou para fins medicinais ou cosméticos é incluída nesta designação. Usualmente, na culinária, distinguem-se as ervas aromáticas das especiarias quando? nos casos em que se usam as partes verdes de uma planta e não a sua semente, baga, raiz ou fruto. No entanto, é vulgar incluirmos nomes de especiarias – como canela, açafrão, pimenta – na categoria de ervas aromáticas. Está mal.

Ervas Aromáticas e medicinais

Apesar de serem inúmeras, as ervas aromáticas e medicinais, podemos listar as mais comuns: manjericão, rosmaninho, erva-cidreira, coentros, salsa, tomilho, salva, lavanda, louro, cebolinho, endro, segurelha, carqueja. Mas há mais.

Ervas Aromáticas, um substituto do sal

Ouvimos, amiúde, dizer: corta no sal e mete aromas. E não é que o povo, como tantas vezes, tem razão? Quem o diz é também a Direcção-Geral da Saúde assim como a Organização Mundial de Saúde. Há, inclusive, uma estratégia nacional definida para esta substituição e também uma espécie de manual de utilização das ervas aromáticas. Faça assim: quando pensar em ervas aromáticas, lembre-se da saúde e não há mais nada que enganar. Veja este exemplo que tão bem refere as suas propriedades terapêuticas.

Ervas Aromáticas em casaComo vai a cultura?

Jovens agricultores têm vindo a aumentar o seu interesse na exploração da cultura de ervas aromáticas, motivo que em muito se relaciona, além da procura crescente destas para consumo, com as ajudas e apoios disponibilizados pelo programa PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural).

Mas se está mesmo interessado em iniciar uma candidatura para um apoio à cultura de ervas aromáticas, deve consultar e estudar atentamente a legislação aplicável, nomeadamente no que diz respeito à instalação e ao investimento de jovens agricultores no site do PRODER – bem como a que enquadra o apoio aos rendimentos (acessível nos sites do Gabinete de Planeamento do MAP e do IFAP.

Se reunir todas as dúvidas que lhe possam surgir após a leitura, poderá mais eficazmente esclarecê-las junto de alguém informado – ou de um consultor especializado.

São estes os primeiros passos para quem está a pensar num negócio de produção de ervas aromáticas E não esqueça: a agricultura não é uma actividade fácil, exige conhecimentos, capacidades específicas, determinação e está, como nenhuma outra actividade, rodeada de incertezas – quer naturais, quer de mercado.

Possuir a consciência da dedicação e dos sacrifícios que lhe vão ser exigidos e assim como eventuais decepções, que nem sempre serão compensadas pela imensa energia positiva associada a uma das mais nobres, livres e independentes actividades humanas do processo produtivo, é preciso.

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Filed Under: ARMAZENAGEM, OLEODUTOS E GASODUTOS, POSTAIS E COURIER Tagged With: agricultura, cosmética, culinária, cultura, DGS, ervas aromáticas, especiarias, IFAP, MAP, medicina, OMS, plantas aromáticas, plantas farmacêuticas, PRODER, propriedades terapêuticas, sal, saúde

Castanha (s) para a saúde e para o bolso: quem as quer quentes e boas?

4 de Setembro de 2019 by olinda de freitas Leave a Comment

Castanha: excelente fonte de nutrientes, é também um rendimento extra que o agricultor pode obter.

Duvida?A castanha traz benefícios à saúde e à exploração agrícola

A produtividade de castanha em Portugal é muito baixa, apesar de significativa na Europa a par com a Itália – razões explicadas talvez pela existência de explorações pequenas e fragmentadas como resultado de pouca profissionalização/especialização nesta cultura ainda por desbravar – cada árvore pode dar-nos entre três a cinco toneladas aos oito anos de vida, o que equivale a uma produção de 30 kg a 50 kg de fruto por árvore num hectare com cem árvores. É muita castanha por produzir, não é?

Uma produtividade de 5000 kg por hectare permitiria a um qualquer agricultor usufruir de vendas na ordem dos 10000 a 12500 euros em simultâneo com outras culturas. Está mesmo a falhar alguma coisa. Não esquecendo, claro, que a tendência da produtividade de uma árvore que vai envelhecendo é sempre aumentar.

Também existem os altos custos com a apanha da castanha, sim, levando em consideração a dimensão das árvores ao longo do tempo mas…

veja o exemplo dos EUA,

um mercado emergente no domínio da castanha – emergente porque é carente e pode bem ser uma oportunidade de mercado de exportação para os agricultores que abracem esta cultura: há uma procura que tem vindo a crescer e os EUA importam anualmente quantidades enormes de castanha de países que são grandes produtores como a China e Coreia do Sul (costa oeste) – responsáveis pela produção da maior parcela do total produzido no mundo -, a Itália e Turquia (costa este) para satisfazerem a sua procura interna que é francamente reduzida. Estas são razões económicas.

Razões de saúde para investir na produção da castanha

Além de fonte de rendimento adicional para um produtor, como já foi referido, a castanha é um alimento tremendamente nutritivo:

As castanhas possuem uma boa quantidade de hidratos de carbono, reduzido teor de gordura e são uma boa fonte de minerais. Ora veja:

  • Calorias por 100 gramas de castanhas cozinhas: 131 kcal;
  • Hidratos de Carbono: 28 gr;
  • Lípidos: 1,4 gr;
  • Proteína: 2 gr;
  • Sódio: 27 mg;
  • Potássio: 715 mg;

Está mais do que visto que a produção de castanha é uma boa, senão excelente, aposta da agricultura em Portugal. No norte, onde estão concentrados a grande maioria dos soutos castanheiros, há que produzir ainda mais – e também no centro, região que se segue com mais culturas de castanha de castanheiro europeu (a espécie com maior importância por cá). Ainda por cima nem sequer tem de se preocupar com a concorrência de sistemas de produção alternativos, como a produção biológica ou a produção integrada – simplesmente porque não existem. Há solos com as condições adequadas e há clima como ela, a castanha, gosta e quer. Só falta mesmo produzir.

Regiões com menor produção – mas ainda assim com peso relevante a nível nacional -, como Ribatejo, Alto Alentejo e Algarve, Açores e Madeira podem produzir ainda mais – o que significa igualmente criação de novos postos de trabalho. Vá lá, agricultores portugueses, apostem na castanha!

(e escusam de estar a pensar que faço o apelo por gula porque nem sequer como, porque não aprecio, castanhas!)

Fonte da imagem

Filed Under: ARMAZENAGEM, OLEODUTOS E GASODUTOS, POSTAIS E COURIER Tagged With: agricultura, alimento nutritivo, árvore, castanha, castanheiros, cultura, produção, produção de castanha, soutos

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