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Transportes e Armazenagem

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Entre o engodo e o engodar é que se aprende a pescar!

23 de Outubro de 2019 by olinda de freitas 1 Comment

O pescador e o engodo

Vulgarmente chamado de isca, o engodo é o alimento usado para atrair os peixes – cada um usa-o a seu gosto e varia, igualmente, de espécie para espécie, em função das condições meteorológicas e do pesqueiro – mas é a sardinha a base de a maioria dos engodos: esmagada, menos esmagada ou sem cabeça, a esta massa de sardinha esmagada, mais ou menos inconsistente, adicionam-se alguns aditivos como a farinha ou ração para piscicultura ou ração normal para animais ou até mesmo areia. Com base na sardinha e no óleo de sardinha cada pescador vai fazendo os seus testes até verificar qual o que melhor resulta.

Engodo além da sardinha

engodo - pescaNa pesca para mar, além da sardinha, existem mais algumas variantes. São elas pão misturado com atum de lata, outras incluem produtos doces à base de açúcar (camarão com mel, por exemplo).

Muitos pescadores pescadores afirmam, e se dizem é porque o comprovam, que os peixes são gulosos e que o açúcar é o melhor isco para o mar.

Curiosamente, e no seguimento desta afirmação, sabe-se que há muitos anos que o anis e a groselha são bebidas usadas para a pesca à carpa e também que alguns pescadores estão a ter bons resultados com técnicas normalmente usadas em águas interiores – é tudo uma questão de experimentar tornar doce o engodo.

Qual é o melhor engodo?

O melhor engodo é aquele que for melhor para cada pescador – isso é certo. Experimentar o que já existe, recriar ou até mesmo inventar misturas novas constitui o desafio do melhor engodo para cada pescador. O sargo, diz-se, aprecia imenso ouriços como isca. Ou pode ser usado o mexilhão, caranguejos, cavala – tudo misturas que cheiram mal, isso eu sei.

Quanto melhor o engodo, mais peixes

De geração em geração, estes engodos e as suas variâncias têm sido testados e apreciados para aliciar os peixes que estão mais afastados. No entanto, os pescadores confirmam que mais importante do que o engodo é saber engodar já que, na maioria das vezes, os resultados variam não tanto pela diferença entre o engodo mas sim pela forma como este é utilizado.

A utilização de engodo em excesso faz com que os peixes de pequenas dimensões sejam atraídos. Usar, portanto, engodo na quantidade suficiente e certa para atrair os peixes é o segredo, já que se deve voltar a engodar quando preciso for atrair mais. É a corrente que faz, ou não, com que o engodo vá alimentar os peixes a quilómetros de distância.

O que se recomenda se assim for e em alguns locais é, por exemplo, colocar o engodo localmente dentro de algum material para que se vá libertando lentamente – pode ser uma meia. O melhor conselho que os pescadores podem dar aos pescadores acerca do engodo é: sejam criativos e intuitivos durante a pesca, pois o pior que pode acontecer é simplesmente não conseguirem apanhar peixes. Já a causa, nunca ninguém vai saber.

Filed Under: TRANSPORTES MARÍTIMOS Tagged With: açucar, apanha de produtos de águas interiores, aquicultura em águas doces, aquicultura em águas salgadas, aquicultura em águas salobras, caranguejo, engodo, isca, mel, mexilhão, peixes, pesca, pesca em águas interiores, pesca marítima, pescadores, sardinha

Através de embarcações de pesca, saiba como, onde e o que pescar

25 de Setembro de 2019 by olinda de freitas Leave a Comment

A pesca embarcada é caracterizada pela captura a partir de uma embarcação. Existem, no entanto, variadíssimas técnicas de pesca embarcada que variam em função das condições físicas do local, das condições meteorológicas e ainda das espécies de peixe existentes no local – que podem dividir-se em quatro grupos.

Grupos de espécies de peixes

  • pescaPeixes tipicamente bentónicos: peixes–chatos (solhas, linguados e raias), bleniídeos e os góbios – estão quase sempre no fundo do mar, são achatados;
  • Peixes bentónicos: não se afastam mais de um metro do fundo do mar e deles são exemplo os labrídeos (bodiões) e os serranídeos (meros, garupas, serranos e robalos);
  • Peixes pelágico–bentónicos: os esparídeos (canário–do–mar e castanhetas) apesar de nascerem lá no fundo, dispensam as profundezas do mar;
  • Peixes tipicamente pelágicos: independentes do fundo do mar são os peixes como as bogas, os atuns e os espadins.

Que condições determinam o tipo de pesca de embarcação?

Condições como a corrente, o vento, a profundidade, o tipo de fundo, a época do ano e até mesmo a hora são determinantes para o decorrer da pesca. É igualmente importante para o pescador saber em que áreas pode encontrar determinadas espécies. Assim, a topografia do fundo do mar divide-se em quatro áreas:

  • Litoral;
  • Plataforma continental – até 130/150 metros;
  • Vertente continental – até 2500/3000 metros;
  • Planície abissal – até 6500 metros de profundidade.

Será importante referir que para o pescador recreativo, ou desportivo, apenas as três primeiras áreas – particularmente o litoral e a plataforma continental – lhe são interessantes.

As principais técnicas de pesca embarcada

  • Pesca de fundo com barco fundeado. Este é o tipo de pesca cana na mão, dotada de um fio com um aparelho com um ou vários estralhos, que se deixa ir até ao fundo;
  • Pesca à deriva (Drifting), uma técnica que consiste em utilizar a deslocação da embarcação sob o efeito da corrente e do vento para percorrer as zonas de pesca com iscos naturais;
  • Pesca de lançamento em que se coloca um isco natural vivo ou morto no melhor local com o objectivo deste fluir naturalmente na corrente;
  • Pesca ao lançar/recolher. Intermediária entre a pesca de fundo e a pesca de lançamento, neste tipo de pesca lança-se e recolhe-se lentamente um isco natural ou artificial;
  • Pesca ao corrico (Spinning). O princípio desta técnica consiste em arrastar uma ou várias linhas dotadas com iscos naturais ou amostras;
  • Pesca à bóia, utiliza obviamente bóias para lançar o isco aos peixes;
  • Pesca com linha morta é a técnica que segue ao sabor da corrente;
  • Pesca contra a corrente, utiliza a fixação contra a corrente;
  • Pesca com cana pousada, após a colocação do utensílio no fundo.

São, pois, inúmeras as possibilidades que oferece a pesca embarcada. Por qual técnica vai querer começar a pescar?

Fonte da imagem

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